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Para pequenas e médias empresas, o marketplace se mostra uma excelente estratégia de vendas no comércio eletrônico. Varejistas de diversos portes e segmentos colocam todo o seu inventário em gigantes do mercado, buscando um aumento no faturamento, o que acontece de maneira efetiva muitas vezes.
Seguindo essa linha de raciocínio, a decisão aparentemente mais apropriada é expandir e marcar presença não somente em um, mas em todos os sites disponíveis. Muitas vezes, em diversos casos, essa estratégia também dá certo.
A impressão que fica, a partir disso, é que o que essas empresas mais precisam é que uma pequena fatia do fluxo desses gigantes do comércio eletrônico olhem para o seu produto. Porém, não é sempre assim que acontece!
Existem algumas variáveis que podem fazer dessa estratégia um mal negócio, dependendo, é claro, de algumas combinações e circunstâncias. Por isso, é importante que o dono da empresa ou o tomador de decisão entenda sobre alguns conceitos específicos, para que consiga fazer a escolha mais coerente para potencializar as vendas do seu negócio.
Nesse contexto, preparamos três dicas importantes que podem colaborar para que você entenda quando o marketplace é uma boa estratégia. Antes, explicaremos o que é o comércio eletrônico. Acompanhe o artigo abaixo!
O comércio eletrônico (ou e-commerce) é um método de vendas que, hoje em dia, está mais que popularizado. Atualmente, os varejistas não precisam necessariamente abrir uma loja física para que seus negócios passem a ser efetivos. Para começar, o empresário pode montar uma estratégia de vendas online e, com isso, economizar espaço, tempo e dinheiro.
Há diversas formas de vender online e atingir as buyer personas. Uma dessas formas é o Marketplace. Esse tipo de comércio provém de uma plataforma, formulada e intermediada por uma empresa, onde diversos fornecedores colocam seus produtos a fim de vendê-los.
Nessa plataforma, o usuário pode comprar de mais de um fornecedor, o que otimiza as vendas de diferentes negócios e promove uma maior satisfação do usuário, que encontra diversos produtos em um só lugar.
Agora que você já compreendeu o que é o comércio eletrônico e o que é o marketplace, acompanhe as dicas para entender quando o segundo pode ser usado ao seu favor.
Entender o conceito e os cálculos acerca do Revenue Share e ROI é fundamental para comparar a rentabilidade do marketplace. Primeiramente, vamos aos conceitos:
ROI é a receita dividida pelo investimento. Já o Revenue Share é a porcentagem da receita que se paga para o marketplace. Vale lembrar que se deve utilizar os dados de receitas faturadas para o cálculo.
Agora, podemos converter Revenue Share em ROI para conseguirmos comparar as mesmas métricas. Para isso, devemos usar a seguinte fórmula:
ROI=1/Revenue Share
Supondo que um e-commerce tem um ROI do site de 10 e no marketplace tem uma negociação de 13% da receita, quando aplicamos a fórmula, temos:
ROI (MKTplace) = 1 / Revenue Share (MKTplace)
ROI (MKTplace) = 1 / 0,13
ROI (MKTplace) = 7,69
Nesse caso, temos um ROI (Site) de 10 e um ROI (MKT) de 7,69. Lembre-se, então, que seus investimentos devem ser proporcionais.
Existem os custos de operação de um comércio eletrônico e existem os custos que normalmente são pagos com o faturamento do site. Custos fixos, plataforma, marketing, comercial, expedição de produtos, entre outros, devem ser divididos entre todos os canais.
É muito comum colocar todo o custo no site, assim, os custos do site incham e as metas de receita e ROI crescem para tentar manter o site saudável, enquanto no marketplace há uma sensação de estabilidade e crescimento. Porém, como resolver esse problema? Seja simples e calcule a rentabilidade como um todo.
Em primeiro lugar, a sugestão é que você faça o seu ROI total, ou seja, a mensuração da rentabilidade do negócio como um todo, independentemente de ser marketplace ou site. Esse é o primeiro passo para entender se você não está se desgastando em custos sem ter uma receita compatível.
A partir disso, crie mecanismos para definir ou dividir esses custos. Crie centro de custos e aponte corretamente as horas de seus funcionários para cada uma das áreas. Só assim você terá um controle mais fino de custos por área no seu comércio eletrônico.
Muitos estudos dizem que manter um cliente custa até 10 vezes menos do que conquistar um novo. Sabe-se ainda que não é só pelo preço que se conquista cliente, mas sim por toda a experiência dele durante a compra.
Por isso, quando se coloca um intermediário entre seu negócio e o cliente final no comércio eletrônico, inicia-se um distanciamento do reconhecimento de sua marca. Isso acontece pois seu único ponto de contato durante a compra do usuário é em um “vendido e entregue por”.
Em uma era em que as empresas quebram cabeça para construir reconhecimento de marca no comércio eletrônico, ainda mais considerando que a democratização desse reconhecimento é muito maior devido às segmentações do digital, esse distanciamento não parece ser a melhor maneira para fortalecimento da sua marca.
Esses são esses os três pontos que consideramos fundamentais sobre o comércio eletrônico. Poderíamos levantar muitos outros, mas entraríamos na individualidade de cada marca e esse não é o objetivo. A questão principal do artigo é ajudar você a analisar e identificar se o marketplace é ou não um bom negócio para você.
Gostou do artigo? Continue aprendendo e leia também sobre o marketing de influência.
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Laila Bensabath
27 de junho de 2019 | 14:51
Excelente!