Qual a importância das práticas ESG para as empresas
Se o seu negócio ainda não está falando de práticas ESG ainda, comece agora! Com a ascensão da transformação digital e m...
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O futuro é agora! Confira exemplos de inteligência artificial e sua relação com o consumo.
O consumidor está em constante mudança. Passamos pelo cliente 2.0, 3, 4, até o momento atual, o consumidor 5.0, que busca mais, quer mais e têm altas expectativas de consumo.
Esse comportamento aconteceu de forma gradual com o passar dos tempos. No entanto, com a pandemia em 2020, o meio digital se tornou uma das principais maneiras de consumir e se relacionar, principalmente com as empresas.
Com isso, as marcas precisaram correr para acompanhar esse novo comportamento do consumidor. A inteligência artificial se tornou um recurso importante para atender as demandas crescentes e estreitar o relacionamento com o cliente.
Claro que existem variáveis da própria inteligência artificial e de como usá-la. Por isso, confira os principais exemplos de inteligência artificial e quais podem ser mais benéficas para o seu negócio.
A inteligência artificial – ou IA – é um campo de estudo da ciência da computação que busca reproduzir a inteligência humana por meio de máquinas, sistemas e softwares.
Para ser criada, a IA precisa ser abastecida por dados para aprender a identificar padrões. A partir disso, ela consegue tomar decisões conforme o objetivo informado – assim como a mente humana.
Mas isso não é coisa do futuro? Como dissemos, o futuro é agora e a IA já está por todo lado: assistentes virtuais, chatbots, reconhecimento facial, recomendações em streaming de músicas, etc.
Estamos lidando com uma espécie de computação cognitiva, em que a máquina coleta dados, aprende com eles, identifica padrões e toma decisões baseadas nisso. Dessa forma, os processos se tornam mais seguros, ágeis e automatizados.
Com o fortalecimento e a ascensão da transformação digital, a tecnologia também avançou. Atualmente, temos vários exemplos de tipos de inteligência artificial que atendem diversos objetivos. Conheça os principais:
Conhecida pelo alto desempenho, a inteligência artificial geral ou AGI, consegue aprender através de técnicas de machine learning, respondendo a estímulos específicos e realizando ações mais complexas. Hoje, esse tipo de IA é considerada a mais próxima à inteligência humana.
Existem duas categorias de AGI: as máquinas cientes que conseguem captar estímulos externos e reagir a eles e as autoconscientes que, além da consciência do mundo externo, ela tem de si mesma, ou seja, consegue despertar através estímulos mais sutis – como no reconhecimento facial, por exemplo.
Como diz o próprio nome, essa opção é mais limitada. Conhecida também como ANI, ela consegue processar informações e realizar diversos tipos de ações, como cálculos, por exemplo. No entanto, ela faz somente o que foi programada para fazer.
A ANI também tem subdivisões: a máquina reativa que apresenta menor capacidade de armazenamento de dados. Isso se deve ao fato de ter sido uma das primeiras IAs, logo, sua capacidade de interpretação e a reação menor. Ou seja, ela faz somente e exatamente o que foi configurada para fazer.
A memória limitada processa as informações e toma decisões a partir delas – como os serviços de recomendação dos streamings, por exemplo. Considerando que você ouviu rock 2x, na terceira oportunidade, a IA do seu streaming recomendará músicas e gêneros relacionados às suas escolhas anteriores.
Se é para falar de futuro e tecnologia, a superinteligência é a aposta dos estudiosos. Ainda tratada como suposição, espera-se que essa tecnologia supere a inteligência humana e possa tomar decisões complexas e realizar ações consideradas impossíveis até para nós.
Já pensou? O debate em volta do tema é recorrente e complexo, já que a tecnologia pode mudar o modo como entendemos e vemos o mundo.
Com o contexto sobre os tipos de IA precisamos pensar em como isso interfere em nosso dia-a-dia e até em nossos consumos.
Como a tecnologia influencia a jornada de compra, vai ao encontro do novo comportamento do consumidor: mais exigente, que busca respostas mais rápidas, serviços e atendimento personalizados e, claro, tem mais informações disponíveis. Além disso, oferece ainda mais possibilidades para os usuários e para as empresas.
Como é essa influência? Vamos conhecer os principais indicadores.
Automação, otimização e tecnologia fazem parte do combo que se destaca aqui.
Além dos processos serem mais ágeis com a inteligência artificial, eles contribuem na tomada de decisão, trazendo mais facilidade e descomplicado para o consumidor.
Com a quantidade de informação que a tecnologia apresenta e coleta do consumidor, ela pode indicar opções mais assertivas, tornar o atendimento mais rápido e facilitar o próprio processo de compra.
Com apenas alguns cliques, você pode se cadastrar em um site ou preencher um formulário. Considerando que a IA acompanha e consegue interpretar toda a jornada do consumidor, o cadastro também é otimizado e simples com a tecnologia.
O consumidor está mais exigente, quer respostas mais rápidas, nesse contexto, a IA é perfeita para atender essa demanda.
Independente do horário ou da forma como ele aborda o atendimento, a tecnologia estará pronta para respondê-lo com base em todas as informações disponíveis. Essa característica amplia a disponibilidade da empresa para se comunicar com os usuários.
Como sabemos, a IA identifica padrões e toma decisões com base nesses dados. Assim, em suas recomendações ela será mais assertiva, já que possui informações sobre o consumidor.
Quantas vezes a playlist indicada pelo Spotify ou o “talvez você curta” da Netflix erraram grotescamente com você? As chances de erro aqui são menores e mais sutis, visto que tudo é feito com base no comportamento do próprio consumidor.
A inteligência artificial está por todo lado, não é mesmo? Tanto que já existem representantes pra lá de significativos na área e nós apostamos que você conhece. Confira os 6 principais exemplos de inteligência artificial:
Uma das influenciadoras mais famosas do mundo digital é virtual!
A Lu, persona da varejista Magazine Luiza, é uma influenciadora virtual que se comunica com o seu público de maneira extremamente alinhada. Além disso, ela participa de eventos, ganha prêmios e já é tida como um grande case da inteligência artificial.
Lançado este ano, o Dj é uma ferramenta desenvolvida com OpenAI que recomendará músicas e artistas com base no gosto musical do usuário.
Além disso, a ferramenta conta com uma voz para aproximar o usuário e trazer curiosidades e fatos sobre as sugestões.
A curadoria conta com sugestões de músicas, artistas, cria playlists e sugere até aquela nostalgia, relembrando músicas que o usuário não ouve faz tempo.
“Alexa, toca a pipoquinha“, você já viu isso por aí? A Alexa, assistente virtual da Amazon, já ficou famosa com notícias, memes e até previsões por todo o mundo.
A tecnologia foi criada para ajudar com tarefas rotineiras, como adicionar lembretes, conferir o clima, informar as principais notícias do dia. No Brasil, ela já aprendeu até a rezar!
A novidade chegou ao Brasil revolucionando! O protótipo de chatbot desenvolvido com OpenAI é um gerador de informações e conversas constantemente ajustado através de técnicas de aprendizagem supervisionado e por reforço.
Apesar de ter sido lançado recentemente, a ferramenta já está evoluindo e apresentando novas funcionalidades, além de ter levantado discussões calorosas sobre substituir inteligência humana por artificial.
Um dos precursores da IA, o Watson foi criado em 2010. Seu objetivo é auxiliar profissionais e empresas a desenvolverem sistemas cognitivos para melhorar processos e ações, através do aprendizado da máquina.
É visto como uma plataforma de computação cognitiva na nuvem, facilmente integrada a outros sistemas e amplamente utilizada em diversas áreas.
As assistentes virtuais comandadas por voz fazem parte do portfólio de grandes empresas: Apple, Microsoft e Google, tendo funções similares às da Alexa.
Mas, nesse caso, elas estão dentro dos sistemas das marcas, como nos iPhones e Androids. Além da revolução incentivada pela IA, essas opções também intensificam outra tendência: a experiência por voz.
É notável como a inteligência artificial influencia a jornada de consumo e otimiza a experiência do usuário, mas afinal, quais os benefícios para a empresa? Confira agora!
Nós sabemos o quanto os dados são valiosos para campanhas de marketing, não é mesmo? Imagina coletar, armazenar e interpretar todas as informações disponíveis em segundos e ter uma decisão menos de um minuto depois?
Esse é o poder da inteligência artificial, contribuindo para estratégias de marketing mais eficientes.
A inteligência artificial possibilita o conhecimento profundo do perfil do cliente, da jornada de compra, preferências, hábitos de consumo. Já para as empresas, permite a criação de campanhas, conteúdos e ações muito mais assertivas e personalizadas com base nas informações do usuário.
Novamente, com informações detalhadas sobre o perfil do consumidor, hábitos de consumo e jornada de compra, a empresa consegue se planejar melhor e investir em ações, campanhas e até materiais de ponto de venda mais assertivos.
Além disso, é possível criar funis de venda mais específicos de acordo com as informações do público o que, notavelmente, melhora a relação cliente x marca e facilita o aumento no consumo, tanto em ticket, recorrência, quanto em novos clientes.
Conhecimento da persona, indicações/campanhas e comunicação mais assertiva, melhor relacionamento com o usuário, é quase que uma fórmula de sucesso para aumentar a fidelização dos consumidores.
Embora não existam fórmulas de sucesso, a IA promete facilitar esse processo e torná-lo mais agradável e recorrente com base no comportamento do usuário.
Sabidamente, a IA coleta, armazena e interpreta dados de forma rápida, organizada e útil.
Com isso, naturalmente seus processos e serviços serão otimizados e automatizados.
Aqui, podemos ressaltar processos burocráticos e maçantes que tomariam muito tempo do time, como: emissão e validação de documentos, gestão de estoque, monitoramento de dados, entre outros.
Talvez um dos pontos mais notáveis para o consumidor é a agilidade proporcionada pela inteligência artificial. Quando lidamos com assistentes virtuais e chatbots, por exemplo, as respostas vêm em segundos, o que facilita muito o atendimento, a resolução de problemas e até a ansiedade dos consumidores.
Em alguns casos, a inteligência artificial age como uma “prevenção de problemas”. Por exemplo, existem 3 consumidores para entrar em contato com a marca, um tem uma questão grave de pós-venda, um quer fazer um elogio e o outro precisa tirar dúvidas antes de realizar a compra.
O que tem problemas, será atendido pela IA e transferido para um atendente humano, os outros 2 podem resolver suas questões em segundos com a inteligência artificial. Já pensou os 3 na mesma fila aguardando um atendimento humano? Provavelmente, ao invés de um problema, nessa situação, você teria 3 pela demora no atendimento.
Sua empresa está preparada para viver o futuro? A inteligência artificial chegou para ficar e promete revolucionar ainda mais o mercado, o consumo e as relações.
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