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O Google Firebase é uma plataforma de solução mobile que tem como principal objetivo dar auxílio aos desenvolvedores de aplicativos.
No artigo abaixo, vamos exemplificar algumas de suas principais funções, que podem ser muito relevantes para a estratégia mobile das empresas em geral, entre elas: Analytics, A/B Testing e Remote Config. Cada uma dessas funcionalidades pode servir como “pilares” para montar uma análise de usabilidade e experiência da interface para os usuários.
E então, se interessou pelo Google Firebase? Acompanhe nosso artigo!
Antes de falarmos do Google Firebase, é relevante abordarmos os conceitos de UI e UX, que são um dos principais fundamentos do Firebase. A ideia, então, é analisar as ações dos usuários e melhorar os aplicativos das empresas a partir disso, deixando-os mais otimizados e responsivos.
User Interface e User Experience, popularmente conhecidos como UI/UX, são áreas do Design que focam, em geral, na experiência dos usuários. Esses conceitos são importantes para o Firebase, pois os utilizamos para explorar e entregar uma melhor solução de interface para os clientes.
Existem vários padrões de Design, como o Material Design (Google). Todos eles focam em diferentes aspectos do usuário e de sua cognição para ações mais comuns. Assim, podemos utilizar o UI/UX em conjunto com testes A/Bs para saber qual interface utilizar e quais melhorias são necessárias nos aplicativos, por exemplo.
Todas as funções do Google Firebase podem colaborar com a sua estratégia mobile e com a experiência do usuário no aplicativo do seu negócio. Por isso, abaixo, selecionamos as principais aplicações do Firebase e explicamos sobre cada uma delas.
No Google Firebase, temos uma funcionalidade que recebe o nome de Analytics. Com ela, conseguimos inserir eventos que podem ser mensurados. Dessa forma, podemos analisar o comportamento dos usuários no aplicativo do nosso cliente, como a quantidade de pessoas que baixaram ou o desinstalaram.
Vamos a um exemplo:
Suponhamos que você tem uma empresa de jogos mobile, nos quais existem 3 fases, cada uma com um nível de dificuldade. Ao inserirmos o SDK da plataforma, começamos a mensurar alguns eventos padrões, que podem ser: limpeza de cache, desinstalação, primeira abertura, update, visualização de tela e início de sessão, por exemplo.
Depois disso, devemos analisar o que faz mais sentido metrificar. No seu aplicativo, pode ser interessante saber quantas pessoas completaram cada fase do jogo, quantos anúncios foram visualizados e, por fim, quantos troféus foram distribuídos no dia. Assim, após essa análise, inserimos esses eventos no código do aplicativo, que depois do update dos usuários, vão começar a ser enviadas para você.
Passado alguns dias, conseguimos ter a visão geral desses eventos no Google Firebase, e além disso, conseguimos criar audiências com usuários que realizaram certas ações.
Suponhamos que escolhemos segmentar os usuários que passaram pelas fases do seus jogos e vimos que 30% da base atual completaram a segunda fase e, desses, 5% completaram a terceira. Ao estruturarmos os eventos que queremos visualizar – no caso, a passagem dos usuários pelas fases dos seus jogos – podemos criar audiências, e esse é um poderoso aliado para toda a solução mobile.
Pense agora que, ao invés de um jogo, temos um aplicativo de vendas. Colocamos eventos no Google Firebase para analisar a navegação do app, como: visualização de produto, adição ao carrinho e compra, o que gerar uma boa mensuração da utilização do aplicativo.
Com isso, conseguimos criar audiências de pessoas que realizaram compra, pessoas que visualizaram o produto mas não compraram e pessoas que adicionaram ao carrinho mas também não converteram. Isso pode ser utilizado em conjunto com estratégias de e-mail marketing, como o envio de pushes notifications personalizados, por exemplo.
Outra solução do Google Firebase é o Remote Config. Com ele, estruturamos um JSON para fornecer dados booleanos ao app. Como o princípio é focarmos em UI/UX, podemos criar uma configuração remota que nos passará a informação sobre os usuários. Após as configurações para tornar o aplicativo mais responsivo, é necessário implementar os caminhos no app das interfaces alternativas.
O Remote Config pode ser implementado com uma simples condicional que verifica se o usuário faz parte da audiência de testes. Caso positivo, ele é redirecionado a nova interface, caso contrário, se mantém no fluxo normal. Porém, as tags ou métricas impostas devem ser equivalentes e estarem presentes nas duas interfaces.
Após essas configurações no Google Firebase, começamos a pensar nos testes A/B de interface que vamos realizar. A plataforma nos dá esse suporte para criarmos esses textos sobre as configurações remotas e, a partir de tags implementadas, pegarmos as ações em cada uma das interfaces.
Com o acionamento do Remote Config, poderemos distinguir quais ações foram mais realizadas, ou seja, se a nova interface teve algum desempenho melhor do que a anterior. Por não impactar todos os usuários e termos selecionado ele de forma aleatória, conseguimos manter um padrão nos dados.
Essa é uma solução bem potente para medirmos o desempenho baseado em usabilidade e interface dos aplicativos, além de ser nova no mercado. O Remote Config conta apenas com a inserção do SDK do Google Firebase, tags e implementação das novas interfaces pelo lados dos desenvolvedores, ficando a cargo do analista desses dados mostrar sua eficiência.
Essas funcionalidades do Google Firebase já são utilizadas aqui na Raccoon com os nossos clientes. Então, se precisar, conte com a gente para melhorar a sua presença em aplicativos e no meio digital!
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