Qual a importância das práticas ESG para as empresas
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A ascensão da tecnologia tem influenciado cada vez mais o mundo dos negócios. A cada ano novas tendências vão se confirmando e assim, gerando um crescente impacto no marketing digital.
Um dos mais recentes destaques, que atua no modo como as campanhas são feitas atualmente, sobretudo, na comercialização do espaço publicitário, é a “mídia programática”.
Podemos definir a mídia programática, de forma simplificada, como um conjunto de plataformas que, juntas, permitem a comercialização de espaços publicitários através de um sistema — o termo “programática” é justamente pelo fato de o processo ser feito via sistema.
Apesar de muitos pensarem que tecnologia e complexidade são elementos que estão sempre entrelaçados, a tecnologia surge com uma proposta de facilitar ou resolver questões mais complexas. Sendo assim, para melhor compreender seu funcionamento e, também, aprender como investir na compra programática de mídia, confira os tópicos abaixo!
Quando uma empresa pensa em investir em mídia para campanhas de marketing, a forma mais utilizada é o investimento em AdWords, principalmente, nas redes de pesquisa e display do Google.
A comercialização programática traz uma proposta de tornar mais rentáveis os investimentos dos anunciantes, utilizando-se de estratégias que englobam o perfil de consumo dos targets, tendo sempre a estatística como grande aliada. Aspectos de customização estes, que diferem o marketing programático das demais ferramentas existentes.
Mas, como isso é feito? Através da comercialização automatizada de inventários, que são buscados e ofertados de acordo com todos os critérios de audiência estabelecidos por anunciante, assim como o valor mínimo que cada um se dispõe a investir.
Se, por exemplo, sua empresa buscar um perfil de cliente do tipo: sexo masculino, entre 35 e 40 anos, pertencente à classe A ou B, que pratique ciclismo nas horas vagas, entre outros detalhes, o sistema lhe indicará que páginas estão sendo acessadas por um público com esse perfil.
O investimento deve ser feito a partir do momento que se tem ciência de que a lógica programática se encaixa nas estratégias de sua empresa, e que, de fato, já se tenha um planejamento bem definido com metas preestabelecidas.
Tendo tudo isso bem esclarecido, é aconselhável procurar conhecer mais sobre o assunto e se familiarizar com alguns termos empregados quando o assunto é mídia programática, como: DSP (demand-side platform), AdExchange, RTB, DMP, Adnetwork, etc.
Ouça também o que outras empresas atuantes têm a dizer, assim como saber a opinião de sua agência de marketing — caso você trabalhe com uma. Entretanto, dar o pontapé inicial com investimentos baixos pode ser um ótimo meio de dominar a mídia programática, que ainda está em processo de crescimento, e se antepor à concorrência.
O que está faltando para você migrar para o universo programático? Ficou alguma dúvida? Deixe um comentário, ficaremos felizes em ajudar!
Se o seu negócio ainda não está falando de práticas ESG ainda, comece agora! Com a ascensão da transformação digital e m...
Renato
26 de setembro de 2016 | 08:09
Oi Sara, tudo bem? Tenho algumas perguntas sobre midia programática: 1- A pessoa que resolver trabalhar com isso, é necessário ter conhecimento (basico, médio, avançado) com todo o universo de midia digital? Ou é algo que se você trabalhar só com a plataforma/ferramenta, você já pode ser um profissional desse nicho? Você pode se especializar e somente trabalhar com mídia programática? (fazer curso sobre, e já conseguir mercado de trabalho para atuar)? 2 - É igual a um profissional de “Analista de Mídia Online” ou "Analista de Links Patrocinados"? Se NÃO, qual a diferença? 3 - Quais as dificuldades de se trabalhar nessa área e com essa ferramenta? 4 - Como é o mercado no Brasil? 5 - Há muitas vagas de trabalho para essa área? 6 - Qual o salário em média? 7 - Onde trabalhar? Quais empresas? Se puder me ajudar com essas minhas dúvidas, eu agradeço! Estou pensando em mudar de área e estou estudando o mercado de marketing digital, e esse nicho de programática me chamou a atenção. renato.zangrossi@gmail.com Muito obrigado!
Sara Antonelli
30 de setembro de 2016 | 10:38
Olá Renato, tudo ótimo! Muito obrigada por visitar o nosso blog! De fato, a programática é um assunto bastante complexo mas muito atraente. O universo do marketing digital é imenso, assim, a programática é apenas um de seus braços de atuação. Nesse sentido, é essencial ter algum conhecimento prévio. Termos como funil de conversão, Display, Shopping, Ad Exchange e muitos outros fazem parte do marketing digital e estão relacionadas à programática, por isso, precisam ser estudados. A mídia programática é uma grande aposta para o futuro. Mesmo que a área ainda não tenha tanto reconhecimento e o investimento nela ainda seja baixo, com certeza é promissora. Um profissional de mídia programática é diferente de um analista de mídias principalmente pela diferente forma de atuação. No Brasil a área cresce consideravelmente, principalmente por meio de Startups que desenvolvem plataformas como modo de externalizar essas ações. Não podemos entender a programática num formato de carreira tradicional e estipularmos salários e empresas onde trabalhar, porque afinal a programática é ainda muito jovem. Mas como disse anteriormente, muito promissora! Caso queira se aprofundar mais sobre o assunto assine nossa newsletter ou leia os conteúdos abaixo: http://www.raccoon.ag/como-tirar-o-melhor-da-midia-programatica/ http://www.raccoon.ag/o-futuro-e-programatico/ Até logo, abraços!