6 exemplos de inteligência artificial nos padrões de consumo
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Se o seu negócio ainda não está falando de práticas ESG ainda, comece agora!
Com a ascensão da transformação digital e mudança no comportamento do consumo, os consumidores se tornaram mais exigentes quanto aos propósitos e questões ambientais. Isso se deve, principalmente, pela percepção dos impactos causados pelas atividades humanas na esfera ambiental e social.
Assim, o ESG ganhou espaço nos últimos anos, sendo discutido dentro das empresas, principalmente, considerando a importância do tema para clientes, investidores e mercado.
Entenda melhor sobre como funcionam as práticas ESG e saiba abordar esse tema no seu negócio!
ESG significa Environmental, Social and Governance, ou seja, ela existe para tratar de questões ambientais, sociais e de governança.
A sigla surgiu em 2004 e ganhou uma notoriedade com o passar dos anos, como tema a ser tratado em todas as esferas sociais, principalmente nas empresas.
O ESG representa um conjunto de práticas, indicadores e critérios que avaliam e sugerem o quanto uma empresa está preocupada e agindo nas questões correspondentes à sigla.
O ESG nas empresas avalia se a empresa está “recompensando” ao ecossistema os danos que produz. Ou seja, avalia se a empresa pensa na redução desses danos e age em outras esferas, como a social, por exemplo.
Para entender melhor sobre o assunto, vamos explorar cada um dos pilares em que as práticas ESG atuam.
Naturalmente, o ambiental se refere a práticas sustentáveis, denotando como a empresa se porta em relação ao meio ambiente. Neste pilar, podemos destacar práticas como:
Essas são apenas algumas práticas esperadas de uma empresa que se propõe a trabalhar com ESG. A “big idea” aqui é preservar o meio ambiente e reduzir danos.
O social tem relação com as pessoas, ou seja, aborda aspectos de direitos humanos, saúde, segurança, dignidade, entre outros diretamente ligados à população – não, necessariamente, só ao time do negócio. Podemos destacar como boas práticas:
Já a governança está relacionada com a política interna da empresa que, mesmo sendo privada, deve seguir boas práticas como:
Uma estratégia ampla e importante como o ESG precisa de acompanhamento e não há como entender a evolução, se não souber o que mensurar, concorda? Por isso, existem alguns índices que ajudam a compreender cada pilar, sendo eles:
Criado em 2005, o ISE representa o Índice de Sustentabilidade Empresarial e mede justamente se a empresa cria e incentiva práticas sustentáveis dentro do negócio. Dentro desse índice, temos o ISE B3, que avalia essas práticas em empresas listadas na Bolsa de Valores.
O Índice de Carbono Eficiente mede se as empresas trabalham para reduzir a emissão de gases do efeito estufa e a geração de carbono. Desde 2010, o índice existe para se dedicar à questão climática e direcionar empresas para as melhores práticas.
O Índice de Governança Corporativa Trade foi criado como um complemento ao Índice de Governança Corporativa e é mais “detalhado”. Através da métrica, é possível acompanhar o rendimento dos ativos da carteira, valorização e como é a distribuição dos dividendos.
O Sistema B Brasil em parceria com a americana B-Lab criou esse índice para avaliar os impactos ambientais e sociais das empresas. Para receber esse selo, a companhia precisa passar por uma avaliação de Impacto B (BIA).
Nessa avaliação, as práticas são avaliadas com base em cinco princípios: meio ambiente, comunidade, governança, trabalhadores e clientes.
Esse é o índice mais “complexo”, pois o investimento verde requer um conjunto de métricas socioambientais. A iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Regional é monitorada por editais de infraestrutura, permitindo que agentes públicos e privados contribuam com novos projetos da empresa.
As práticas ESG nas companhias envolvem todos os pilares que contribuem com um mundo mais sustentável. Se você tem interesse em começar a trabalhar o ESG no seu negócio, tenha em mente:
Esses são os principais pontos antes de começar a trabalhar com ESG. Mas para além da popularidade do termo, por que investir nas práticas ESG?
Já refletimos que o termo ESG está em alta e tem se tornado cada vez mais discutido, se tornando uma regra de mercado. Confira as vantagens na adoção de práticas ESG:
Uma empresa preocupada com o meio ambiente, com as pessoas e com a política interna mostra que tem credibilidade e não pensa apenas em números e resultado.
O consumidor está cada vez mais exigente e pesquisa muito antes de comprar. Quando ele se depara com uma empresa com bons índices de ESG, naturalmente, sente sua confiança subir.
Empresas que investem em práticas ESG também garantem maior atratividade para os investidores. Grandes acionistas estão antenados nas tendências e no comportamento do consumidor, logo, sabem da relevância que o impacto social e ambiental têm no mundo.
Com isso, eles acompanham e investem em empresas que tenham o ESG como um diferencial.
A satisfação é um índice que vem de todos os públicos envolvidos com empresas que adotam práticas ESG. O consumidor está mais confortável em comprar de uma empresa que acredita e confia. Os investidores ficam mais satisfeitos em investir em práticas sustentáveis e o time interno mais feliz, considerando as práticas sociais desenvolvidas.
A transparência também movimenta todos os públicos: o consumidor sabe de quem está comprando e confia em uma empresa que compartilha dos seus propósitos.
Os colaboradores têm maior acesso às informações, garantindo que não haja desigualdade e injustiça nas relações.
Enquanto para os investidores, a transparência também ajuda na previsibilidade e na redução de erros e riscos.
Tem empresa brasileira com case de ESG? Com certeza! Confira a seguir as empresas mais comprometidas com responsabilidade ética e boas práticas sustentáveis em seus processos produtivos.
A empresa tem metas de práticas ESG e é amplamente reconhecida por suas ações como:
Além disso, desde 2018, a empresa foi a primeira da América Latina a receber a certificação The Leaping Bunny, concedida pela organização Cruelty Free International, que luta pelo fim dos testes em animais.
A líder na venda de bebidas na América Latina ocupa a segunda posição no ranking de Responsabilidade e Governança Corporativa no Brasil. Entre todas as empresas do segmento, a que usa menor taxa de água por litro de cerveja.
Entre as principais preocupações com práticas ESG na companhia, destacamos:
A empresa também disponibiliza relatórios periódicos de ESG para o acompanhamento geral.
Outra gigante do mercado de beleza que aposta fortemente no ESG. A indústria assumiu o compromisso com 16 objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU e há mais de 30 anos trabalha para priorizar a eficiência energética.
Dentre as práticas ESG adotadas pelo O Boticário, estão:
Conhecida no segmento de vestuário e moda, a Malvee tem como principais práticas ESG:
Focada em construções sustentáveis, a Trisul também tem se destacado por suas práticas ESG, como:
A construtora também conta com certificado internacional de construção sustentável, de eficiência energética das edificações e práticas de governança corporativa.
Em 2021, a Trisul também fez parte de um grupo de capacitação de empresas em práticas. ESG.
A instituição financeira Bradesco é a quarta colocada no ranking de empresas ESG, principalmente por suas ações voltadas à governança.
O posicionamento do banco foi definir 3 principais pilares para reforçar a sua atuação em questões relacionadas à transformação da organização:
Esses são só alguns cases de ESG no Brasil, ainda podemos destacar empresas como Cielo, Braskem, Fleury, Itaú, Suzano, Magazine Luiza, entre outras.
Quer saber mais sobre sustentabilidade empresarial e outras tendências e estratégias que vão contribuir com o seu negócio? Confira nosso blog.
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