Qual a importância das práticas ESG para as empresas
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Com certeza você já está familiarizado com o Google Shopping, ferramenta focada em performance que aparece na página de resultados de pesquisa com informações relevantes para o usuário que buscou pelo produto.
Atualmente, esse é um ótimo formato quando o assunto é conversão através da plataforma, indicando o website para compra. Mas e se o seu e-commerce pudesse ser parte do próprio Google?
Essa será a realidade do Google Shopping Actions, onde a ferramenta de busca deixa de ser apenas a referência para sua loja e passa a ser seu próprio mecanismo de venda.
Para quem já conhece o funcionamento da Amazon, por exemplo, esse modelo não é tão novo assim, mas dá pra esperar grandes mudanças na área levando em consideração o alcance e a inteligência que o Google tem em mãos.
A Amazon é referência mundial quando o assunto é marketplace. No Brasil, ele passou a funcionar em 2017 para comércio de eletrônicos, mas a empresa possui mais de 20 anos de experiência com e-commerce.
A grande diversidade de varejistas inserida em sua base de venda fez com que os consumidores migrassem suas pesquisas diretamente para o site e, consequentemente, com que os investimentos em propaganda voltados para ele aumentassem cada vez mais.
Em busca justamente desses investimentos, o Google resolveu criar sua própria plataforma para a área, com alguns diferenciais que prometem competitividade no mercado. Um bom exemplo é a taxa aplicada para as vendas, que funcionará através do pay-per-sale, ou seja, você paga apenas pela venda realizada, e o valor promete ser inferior ao cobrado pela concorrente, Amazon.
Não dá pra negar que a base de dados do Google é extremamente poderosa. Através dela, a ferramenta promete oferecer recomendações personalizadas prontas para atingir o consumidor na hora certa. Além disso, a empresa também investirá em maneiras de reter clientes, uma delas será o botão para refazer o pedido com apenas um clique.
Outro atrativo interessante é a possibilidade de colocar produtos de diversos estabelecimentos em uma só sacola. Algo parecido com um upgrade do Google Express, que teve um trial lançado em 2013 para entregas do dia para a noite com veículos do próprio Google, bem próximo do que seria a Amazon Prime Now.
A busca por voz integrada ao Google Assistant e Google Home também se tornará possível e chega como um previsão para o mercado de compras online, que tende a ser cada vez mais um produto de dispositivos móveis.
O Google promete lançar a plataforma ainda no início de 2019 com foco na França, 6° maior polo de comércio eletrônico do mundo, onde, inclusive, a Amazon tem força total. Empresas importantes como Carrefour e Fnac Darty estão inseridas nas validações.
A ideia através desse lançamento é conseguir atingir outros grandes países quando o assunto trata dos e-commerces europeus, como a Alemanha, por exemplo, e a partir daí expandir para o mundo todo.
Embora a tendência seja que a novidade ainda demore a chegar no Brasil, é bom ficar de olho em como se adaptar e garantir um espaço na plataforma. No final de 2018, o Google lançou uma pequena amostra de como será a interface do projeto, que pode ser vista através da revista francesa de e-commerce LSA.
Já é possível notar que a ferramenta não poupa esforços quando o assunto é realizar sugestões de acordo com pesquisas anteriores e os gostos do usuário, e que as buscas poderão ser bem detalhadas para cada produto.
A partir dessas visualizações rápidas, um dos poucos insights que podemos ter é de que a estratégia de SEO se mantém mais forte do que nunca nessa mudança e mesmo ainda parecendo que estamos no escuro com relação à plataforma, não dá para negar a promessa de mudança promissora para o mercado.
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