Estratégias e Dicas
Raccoon.Monks
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Ser eficiente usando métricas conservadoras ou ganhar mais dinheiro?
Você sabe o que é mais importante para você e para o seu negócio?
A maioria dos varejistas digitais brasileiros ainda utiliza o ROI como métrica principal para acompanhar o sucesso de uma campanha, uma mentalidade tradicional no nosso mercado.
As métricas são números ou dados que indicam o sucesso das suas estratégias no digital e, por isso, são essenciais para o acompanhamento do seu negócio.
No entanto, é preciso ter cuidado no momento em que você for mensurá-las e repensar frequentemente sua relação com elas.
É fundamental que você perceba se as suas métricas são realmente assertivas ou se você está usando-as sem dados tangíveis.
Para saber mais sobre cada uma delas, clique aqui.
É verdade que várias empresas acordaram para as diferentes ferramentas e metodologias para o uso das métricas nas campanhas.
Entretanto, inevitavelmente, muitas outras ainda estão presas a práticas e conceitos ultrapassados.
Por conta disso, essas empresas não estão aproveitando nem de longe todo seu potencial de vendas e resultados.
Nesse cenário, a empresa pode até possuir operação on e off bem estruturadas, por exemplo: lojas físicas e e-commerce ativo.
Porém, essas operações trabalham visivelmente como concorrentes umas das outras.
Além disso, visam somente o ROI e acabam sacrificando receita e lucro, ao ignorarem métricas-chave como: margem de lucro dos produtos, lifetime value dos consumidores, potencial de cross selling, número de leads em sua base, etc.
Neste, a empresa já sabe que deve olhar e trabalhar outras estratégias, e, dessa forma, também olhar outras métricas, o que pode reduzir o ROI à princípio.
Porém, essa empresa ainda visa outras vantagens, como aumento no volume de cliques e vendas de produtos de margem maior, que vão compensar financeiramente a provável queda do ROI.
Em termos mais práticos, já há o trabalho de estratégias que buscam, por exemplo, captar leads e nutri-los para aumentar a recompra e o ticket médio, analisar a margem de lucro e potencial de receita dos produtos para otimizar campanhas e planos de mídia, etc, porém, ainda estamos falando de um panorama onde on e off ainda não se conversam de forma adequada.
Nessa imagem, temos uma comparação de uma gestão fragmentada com uma gestão O2O ou gestão integrada.
Perceba que a loja física funciona e trabalha como mais um touchpoint do consumidor com a sua marca e não mais somente como um local de compra de mercadorias.
Nesse cenário, a experiência do usuário é muito mais fluída, sem atritos e fricções, e as vantagens são inúmeras: aumento do LTV, do ticket médio, aumento da fidelização do cliente a partir da experiência com a marca, etc.
Por enquanto é só isso, mas...
Você pode ver essa e outras materias no nosso site!