Estratégias e Dicas
Raccoon.Monks
continue lendo...
Antigamente, os banners publicitários eram os únicos métodos para anunciar na internet.
Com o tempo, foram surgindo alternativas mais interessantes, capazes de mostrar os produtos para mais gente em contextos inéditos.
Hoje em dia, contamos com diversas "vitrines" possíveis, indo desde posts patrocinados em redes sociais até links em destaque entre os resultados do Google.
O Google Shopping é parte integrante do Google AdWords, a plataforma de publicidade do Google.
Capaz de oferecer excelentes resultados às empresas que buscam impulsionar seu marketing com inteligência, esse sistema usa algoritmos sofisticados para exibir anúncios para as pessoas certas no momento adequado.
Assim como existem múltiplos tipos de conteúdo na web, também são vários os formatos de publicidade disponíveis atualmente.
Para usar o Google Shopping, você precisa se cadastrar no Google Merchant Center, a plataforma de onde o sistema irá puxar as informações da sua loja.
Lá, você deve inserir os seus produtos e enviar todos os dados importantes sobre eles.
Tudo é feito de forma bastante produtiva, por meio de uma planilha.
Eu sei, há pouco dissemos que as palavras-chaves não podem ser indicadas no Google Shopping – e não podem mesmo.
Porém, isso não quer dizer que você deve abandoná-las.
Uma boa pesquisa de palavras-chave capazes de elucidar a intenção de compra de sua persona é essencial no processo.
Caprichar no título aqui não é apenas criar um título descritivo e atraente o bastante para garantir o clique.
Sabe as palavras-chave do tópico anterior?
Então, elas têm um peso maior quando utilizadas no início do título.
O Google é bastante rígido quando se trata das imagens utilizadas no Shopping.
E não sem razão: a plataforma é uma vitrine de produtos disponibilizada pela empresa, não um outdoor para anunciar sua loja.
Portanto, imagens com o logo do seu e-commerce, por exemplo, serão sumariamente rejeitadas.
Você não precisa incorporar o Camões para criar as descrições de produtos no Shopping.
A chave é ser breve e certeiro, nada de descrições longas com dados irrelevantes para a grande maioria dos usuários.
Utilize seu título como base.
Para se dar bem no shopping, também é preciso ter em mente o preço, o lucro e o potencial que estão agregados ao seu produto.
Uma boa estratégia de bid é o que vai determinar a eficácia do Shopping em sua estratégia de marketing digital.
Qual é o preço do item que você irá anunciar?
Por exemplo, se seu produto custar R$10 não vai adiantar nada começar com um bid de R$5.
Isso porque, se o produto precisar de mais de 2 cliques para obter a conversão (e com certeza ele irá precisar), você está entrando num grande problema.
Considere sua margem de lucro para diferentes tipos ou categorias de produtos.
Você não deve fazer o mesmo bid para produtos de R$50 e R$100, por exemplo.
A menos que o primeiro produto tenha uma margem de 50% e o segundo de 25%, você não terá o mesmo retorno e poderá até mesmo não ter retorno nenhum.
Considere o potencial do produto.
O potencial será o que vai definir se você pode – ou deve – bidar mais agressivamente.
Se você estiver lançando um novo produto, por exemplo, e precisa que ele apareça nos resultados de pesquisas mais amplas, faz todo o sentido fazer um bid desconsiderando o preço e o lucro.
Ao incluir o Google Shopping na estratégia da sua loja virtual, você vai passar a contar com excelentes resultados em conversões e tráfego, já que aumentará a visibilidade online de sua empresa.
Trata-se de uma nova "vitrine" para os seus produtos que aparece somente quando o contexto pede, portanto, fica visível unicamente para quem está disposto a comprar.
Gostou das possibilidades do Google Shopping?
Por enquanto é só isso, mas...
Você pode ver essa e outras materias no nosso site!